Ironia na política é quando a
caneta tem tinta, mas o apito é mudo. Caso do secretário Regivaldo Coriolano;
tem a planilha, mas não decide nada. Sem voz, sem tinta e sem prestígio. Um
caso Sui Generis. O turismo, a Indústria e o Comércio estão literalmente sob a
tutela de alguém que não é da área. O chesfiano aposentado e ex-vereador terá que se superar para não sair desgastado da função. É publico e notório que Regi não tem nenhuma intimidade com o
setor.
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